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Alguns Vilões da Saúde

O FLÚOR foi isolado pela primeira vez em 26 de junho de 1886 pelo químico francês Henri Moissan, após inúmeras tentativas e desafios devido à sua extrema reatividade e toxicidade.

Desde o início do século XIX, químicos já suspeitavam da existência de um elemento químico associado ao fluoreto (composto de flúor e outros elementos), mas não conseguiam isolá-lo devido à sua alta reatividade.

Humphry Davy, André-Marie Ampère e outros cientistas tentaram isolá-lo, mas muitos ficaram gravemente feridos ou morreram por intoxicação durante os experimentos.

Henri Moissan foi o primeiro a conseguir isolar o flúor puro utilizando eletrólise de fluoreto de potássio em ácido fluorídrico, um processo altamente perigoso. Por essa descoberta, ele recebeu o Prêmio Nobel de Química em 1906 (sim, por descobrir um elemento responsável pela morte de grande parte da população nos anos subsequentes).

Curiosidades sobre o Flúor

Fluoretação da água começou nos Estados Unidos por volta da década de 1940, após estudos que indicaram seu potencial para reduzir cáries dentárias (!?).

Durante a Segunda Guerra Mundial, o flúor foi utilizado em processos industriais, especialmente na produção de alumínio e enriquecimento de urânio (no Projeto Manhattan para a criação da bomba atômica), devido à sua capacidade de reagir com metais.

Flúor é um elemento químico que traz apenas malefícios ao corpo humano, extremamente tóxico, desenvolvido com o intuito de debilitar a saúde tanto mental quanto física dos humanos.

 

Efeito nos dentes (Cáries vs. Fluorose dentária)

A exposição ao flúor durante a formação dos dentes causa fluorose dentária, caracterizada por manchas brancas, amarelas ou marrons e fragilidade no esmalte.

Efeito nos ossos (Fortalecimento vs. Fluorose esquelética)

Altos níveis de flúor no organismo levam à fluorose esquelética, uma condição que causa rigidez, dor nas articulações, ossos mais densos, mais frágeis e propensos a fraturas.

 

Efeito no sistema nervoso e cérebro

Prejuízo cognitivo: Estudos sugerem que o excesso de flúor afeta o desenvolvimento cerebral, especialmente em crianças, resultando em redução do QI e dificuldades de aprendizado.

Alteração na função cognitiva: Causa problemas de memória, concentração e mudanças no humor, devido ao impacto tóxico do flúor em estruturas nervosas.

 

Efeito na tireoide (Desregulação hormonal)

O flúor compete com o iodo, um mineral essencial para a produção dos hormônios tireoidianos.

 

Efeito no sistema imunológico

O Flúor enfraquece a resposta imune, diminuindo a capacidade do corpo de combater infecções. Também causa inflamações crônicas devido ao desequilíbrio no metabolismo celular.

 

Efeito nos rins

Sobrecarga renal:

O flúor é excretado pelos rins, mas quando há exposição excessiva, especialmente em pessoas com doenças renais, o órgão pode ser sobrecarregado, dificultando a eliminação de toxinas. Isso pode levar a dano renal crônico em longo prazo.

 

Efeito no sistema reprodutivo

Estudos mostram claramente que o flúor interfere na função hormonal, afetando a produção de hormônios sexuais.

Exposição prolongada pode causar:

Redução na fertilidade.

Alterações no ciclo menstrual em mulheres.

Diminuição da qualidade e quantidade do sêmen em homens.

 

Efeito no metabolismo e mineralização

O flúor interfere na absorção de minerais essenciais, como:

Cálcio, prejudicando a saúde dos ossos e dentes.

Magnésio e ferro, afetando a função muscular e a produção de energia.

Essa interferência causa:

Desmineralização dentária.

Problemas musculares (fraqueza e cãibras).

 

Efeito na saúde cardiovascular

O flúor contribui para a calcificação das artérias, aumentando o risco de doenças cardiovasculares. Essa calcificação prejudica o fluxo sanguíneo, levando a hipertensão e outras complicações cardíacas.

 

Efeito no equilíbrio ácido-básico

O excesso de flúor pode afetar o pH do corpo, promovendo uma leve acidose metabólica, o que pode causar:

Cansaço extremo.

Dificuldade em manter energia e foco.

Inflamações sistêmicas.

 

 

O ARSÊNIO (As) é um elemento químico natural encontrado no solo, na água e em certos tipos de rochas. Ele pode existir em formas orgânicas (menos tóxicas) e inorgânicas (altamente tóxicas). O arsênio inorgânico é o mais perigoso e está associado a riscos sérios à saúde humana, incluindo câncer e problemas cardiovasculares.

O arsênio contamina a água potável e certos alimentos, especialmente o arroz, que é cultivado em solos frequentemente ricos em arsênio (propositalmente)

Perigos da ingestão de arsênio no arroz

O consumo de arroz contaminado com arsênio (99,9% das opções) pode levar a intoxicação crônica e está associado a muitos problemas de saúde:

 

Câncer (efeito carcinogênico)

O arsênio inorgânico é classificado como um carcinógeno pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Está relacionado a cânceres de pele, pulmão, fígado, bexiga e rins.

 

Problemas cardiovasculares

O arsênio pode aumentar o risco de doenças cardíacas, hipertensão e derrame.

 

Diabetes tipo 2

Estudos sugerem que a exposição crônica ao arsênio altera o metabolismo da glicose, aumentando o risco de diabetes.

 

Problemas neurológicos

Em crianças, a exposição ao arsênio está associada a dificuldades de aprendizado, problemas de comportamento e redução na capacidade cognitiva.

Causa danos neurológicos progressivos, como perda de memória e neuropatia.

 

Dano ao sistema imunológico

A exposição ao arsênio enfraquece o sistema imunológico, tornando o corpo mais vulnerável a infecções.

 

Problemas na pele

O de arsênio pode causar lesões cutâneas, hiperpigmentação e calosidades.

 

Dano renal e hepático

O arsênio afeta gravemente a função dos rins e do fígado, dificultando a eliminação de toxinas pelo corpo.

 

 

O GLIFOSATO é um herbicida químico amplamente utilizado na agricultura e jardinagem para controlar ervas daninhas e plantas indesejadas. Ele age inibindo uma enzima essencial para o crescimento das plantas (EPSP sintase). É conhecido por ser o princípio ativo de produtos como o Roundup, desenvolvido originalmente pela Monsanto.

O glifosato é popular devido à sua eficácia e custo relativamente baixo, principalmente em soja, milho e algodão.

O Brasil é o segundo país que que mais utiliza glifosato no mundo!

O Brasil está não apenas no top 10, mas é um dos maiores consumidores de glifosato no mundo, junto com os Estados Unidos e a China. Isso se deve principalmente:

À produção extensiva de soja, milho e cana-de-açúcar, grande parte delas transgênicas.

Às dimensões do setor agrícola brasileiro, que é um dos maiores do planeta.

À legislação que permite o uso extensivo de herbicidas e pesticidas.

Abaixo estão os principais problemas de saúde que são causados pelo glifosato:

 

Potencial carcinogênico

A Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer (IARC), da Organização Mundial da Saúde (OMS), classificou o glifosato como “provavelmente cancerígeno para humanos” (Grupo 2A) em 2015.

Ele foi relacionado a:

Linfoma não-Hodgkin: Estudos provaram uma associação entre a exposição ao glifosato e omaumento do risco desse tipo de câncer.

Outros tipos de câncer também foram estudados.

 

Problemas hormonais (disruptor endócrino)

Estudos mostram que o glifosato atua como disruptor endócrino, interferindo na regulação hormonal do corpo.

Isso pode causar:

Problemas de fertilidade em homens e mulheres.

Alterações no desenvolvimento sexual.

Impacto na função da tireoide.

 

Efeitos no sistema imunológico

O glifosato causa inflamação crônica e enfraquece a capacidade do corpo de

combater doenças.

 

Problemas neurológicos

Estudos indicam que a exposição ao glifosato afeta o sistema nervoso central e esta associada a:

Doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson (ainda em debate).

Déficits cognitivos ou alterações comportamentais em estudos laboratoriais.

 

Toxicidade renal e hepática

O glifosato é tóxico para os rins e o fígado, especialmente em exposições crônicas.

Isso resulta em:

Alterações nos níveis de enzimas hepáticas.

Disfunções renais, como insuficiência renal crônica.

 

Efeitos no sistema reprodutivo

Estudos em animais mostram que o glifosato causa:

Redução na qualidade do esperma.

Impacto na saúde dos ovários.

Alterações hormonais que afetam a reprodução.

 

Alergias e problemas respiratórios

A exposição a herbicidas que contêm glifosato pode irritar as vias respiratórias e causar reações alérgicas em algumas pessoas, especialmente trabalhadores agrícolas.

PS: Glifosato é proibido em diversos países.

 

 

OS PRODUTOS CONVENCIONAIS PARA LAVAR ROUPAS, sabão em pó, amaciantes e alvejantes – contêm componentes tóxicos que entram em contato direto com a pele, são inalados e interferem na vibração natural do corpo humano.

Os produtos industrializados de limpeza contêm diversos compostos sintéticos que, além de comprometerem a saúde, podem criar uma barreira energética que afeta o equilíbrio vital do corpo humano.

 

Tensoativos sintéticos (SLS e SLES) – São responsáveis pela espuma e pela remoção da sujeira, mas causam alergias, irritações cutâneas e desequilíbrios hormonais.

 

Fragrâncias artificiais – Derivadas do petróleo, são substâncias voláteis que desencadeiam dores de cabeça, problemas respiratórios e intoxicações silenciosas a médio e longo prazo.

 

Branqueadores ópticos – Adicionados para dar a impressão de tecidos mais brancos, deixam resíduos químicos nas roupas que entram em contato contínuo

com a pele.

 

Formaldeído e conservantes – Encontrados principalmente em amaciantes e alvejantes, estão associados a alergias, irritações e processos inflamatórios no organismo.

 

Barreira Química que Bloqueia a Energia, além dos efeitos diretos no corpo físico, os resíduos químicos presentes nos tecidos podem criar uma camada sintética sobre a pele, interferindo na troca natural de energia entre o organismo e o ambiente. Essa barreira compromete a regeneração celular, reduz a circulação

energética e pode contribuir para sintomas como fadiga, sensação de peso e falta de energia.

 

A pele, sendo um órgão altamente absorvente, absorve pequenas quantidades a cada uso, tornando a intoxicação um processo contínuo e silencioso. A longo prazo, essa exposição pode influenciar não apenas o funcionamento do corpo, mas também o equilíbrio emocional e energético.

 

Alternativas Naturais para uma Limpeza Consciente Para evitar os impactos negativos dos produtos convencionais, é possível adotar métodos de lavagem mais naturais e eficazes, sem comprometer a saúde ou a energia vital.

 

Fazer escolhas mais conscientes na limpeza das roupas não apenas protege o corpo contra substâncias tóxicas, mas também permite que a energia flua livremente, promovendo bem-estar e equilíbrio.

 

A ideia aqui é criar conhecimento e questionamento. Aja de acordo com a sua verdade.

Eu priorizo tudo de mais saudável no meu dia a dia, na minha casa, quando não der, está tudo bem.

Aqui é apenas um meio de reduzir danos e de forma alguma o intuito é ativar sentimentos negativos.

Reflita! Não racionalize! Perceba o que te faz sentir melhor!

 

Inspirada por Lair Ribeiro, Ruslan.

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